Para nunca acabar

Olha a menina a dançar tão bela no seu saltitar. Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar. Olha a menina a dançar quem vai com ela ficar? Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar.

É um jogo a que não podemos jogar, um jogo de que somos os espectadores, um jogo de desconhecidos jogadores, um jogo a que nunca iremos ganhar.

Olha a menina a dançar tão bela no seu saltitar. Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar. Olha a menina a dançar quem vai com ela ficar? Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar.

É um jogo feito para nos comandar, um jogo de que desconhecemos as regras, xadrez de que se retiraram as negras, um jogo feito para nunca acabar.

Olha a menina a dançar tão bela no seu saltitar. Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar. Olha a menina a dançar quem vai com ela ficar? Canta a roleta a rodar mistérios da sorte e do azar.

É a nossa a vida que está em jogo, é a nossa a vida que outros jogam.

VOLSTAD - É UM JOGO
{do Tributo aos Mão Morta "E Se Depois", disco que passou no ROOFTOP no dia 35 de Abril.}
[USAR OS AUSCULTADORES E FECHAR A LUZ...]

1 Comment:

  1. Anonymous said...
    THAT´S RIDICULOS POEM!

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