French cultural movement at large
0 comments Semeado por / Sowed by: Bloom * Creative Network at 21:54During the month of March the Alliance Française de Macao will produce a serie of events that will boost the cultural life of the territory. It starts tomorrow with an exhibition of the chinese artist Anaïs Zhang. Born in 1973 in Zhuhai (China). From 1992 to 1999 she studied at the Guangzhou Fine Art Academy where she obtained a Master in Oil Painting.
She applies paint using a variety of techniques and styles, her sources of inspirations run from the memories of the landscapes and faces she has witnessed during her worldwide travels (Europe, Tibet, Nepal, USA, South Asia) to old European photographs taken by her grandfather-in-law. Check the whole program bellow.
French Speaking Festival - March 2008
Saturday, March 1st, 7 pm • Alliance Française de Macao
Opening of the exhibition of paintings by Anaïs Zhang (March 1st –March 22th):
“La Belle Époque”
Wednesday, March 5th, 8.30 pm • Macau Cultural Centre • Small Auditorium
Live concert with the French Rock Band: Rue d’la Gouaille
Mop 30 [Free for students of the Alliance Française] • BUY TICKETS AT WWW.MACAUTICKET.COM
Thursday, March 13th, 8.30 pm • Alliance Française de Macao
Pancakes evening
Wednesday, March 19th • Alliance Française de Macao
Contest: “La Plume d’or”
[Reserved to students of the Alliance Française de Macao. Please contact us for more information]
CONTACT:
Alliance Française de Macao • 4F Travessa do Bom Jesus • Macau
Tel: 2896 5342 • Fax: 2896 2697 • culture.macao@afchine.org
Bookmarkers: English, Macau, Música / Music, Taste it
O nosso companheiro de viagem por estas adanças do Oriente, Ricardo Palacin Ferreira, passou para um novo patamar na sua já longa e profícua carreira televisiva, tornando-se Director da renovada Sic Radical. É com enorme orgulho que, daqui de longe, vamos dando conta disso. E daqui também, como se lá estivessemos, lhe enviamos um grande abraço. Falo, decerto, por todos os que por cá o conheceram e conviveram com ele.
Bookmarkers: Buenos Aires, Macau, Português, TV, Vida / Life
Once I wanted to be the greatest
No wind or waterfall could stall me
And then came the rush of the flood
Stars of night turned deep to dust
Melt me down
Into big black armour
Leave no trace of grace
Just in your honor
Lower me down
To culprit south
Make 'em wash
The space in town
For the lead and the dregs
Of my bed I've been sleepin'
Lower me down
Pin me in
Secure the grounds
For the later parade
Once I wanted to be the greatest
Two fists of solid rock
With brains that could explain
Any feeling
Lower me down
Pin me in
Secure the grounds
For the lead and the dregs of my bed
I was sleepin'
For the later parade
CAT POWER - THE GREATEST
Bookmarkers: Buenos Aires, English, Sound, The Greatest
Wong Kar-wai was broken hearted when he completed and abandoned is lovelife project "2046". For that he had to travel to USA, from New York to Vegas, and make a road movie. Much in the way of Jim Jarmusch, much like Wim Wenders experienced before, giving hands with Ry Cooder on the same way. If you could hear the silence from the remains of that bitten heart that would be what My Blueberry Nights sung to us through a process of reflections and deep feelings. An observation deck. Along, he picked up Jude Law and the singer Norah Jones and made a perfect clash. A long way to cross the road to the other side and explain what is love about. Simple and daring. Captured with special tenacity where his camera lost half of the frames to create and extend a punch of soft and great emotions. I could be there forever and never come back.
[SEE THE TRAILER HERE] [AND ENJOY THE MAIN SONG BY CAT POWER HERE] [PUT IT LOUD AND COME AGAIN FOR MORE]
Bookmarkers: Cinema, In Bloom, Mundo / World, Música / Music, Taste it, The Greatest
Mais do que nunca a América é objecto de estudo da sociedade moderma, não só como simulacro do avanço da civilização humana mas muito pelo despertar de conflitos internos que se propagam para lá das suas fronteiras. Como se o país, no seu todo, fosse o espólio das contradições e obsessões que põe as capacidades do Homem em questão na sua destreza para enfrentar as credulidades do dia-a-dia. “A Obsessão Antiamericana” é um livro de 2003. «A vida é um cemitério de lucidezes retrospectivas.», diz o autor do livro, Jean-François Revel. Existe em cada era a oportunidade de mostrar um pouco de lucidez, que é menos uma questão de inteligência que de coragem. É preciso chegar a um patamar em que o ponto de observação é vasto e não se obstrui com concepções pre-estabelecidas. «O mistério do antiamericanismo não está na desinformação, pois é fácil obter informação sobre os Estados Unidos, mas sim na vontade de ser mal informado.» Há uma continua vontade de generalizar factos para dar continuação a uma imagem que não funciona de modo autónomo e dizer-se dos americanos e das suas acções para se poder comparar e mostrar o volume do resto do mundo.
Há a questão da ameaça, o jugo que se propõe na figura do "medo" que fez da história dos EUA um pequeno campo de batalha. A América foi sempre olhada com um misto de inveja e de desprezo por todos os países do mundo, em particular pelos países europeus. Sob o pretexto de se ter tornado a única superpotência do planeta, após o descalabro do império comunista, os alicerces dessa realidade criaram muitas vezes ressentimentos irracionais geradores de informações deturpadas e de fobias que decorrem dos fracassos de países que criticam sem cessar os Estados Unidos, atribuindo-lhes frequentemente defeitos apenas imaginários. Gerando um contexto antiamerico geral.
É tentadora a ideia de que o antiamericanismo é um fenómeno recente porque se torna mais fácil encontrar uma justificação e tentar evitar confusões com a xenofobia. Não é também a figura de um presidente que constrói a imagem de uma nação e que faz dela a face de muito do seu descrédito. É mais comum, no entanto, associar o antiamericanismo aos receios da hegemonia, e aí as suas raízes são profundas na Europa, especialmente em França, estando intimamente ligadas à perda de influência mundial que o continente perdeu no século XX e sobretudo ao factor de integração de diferentes faces da raça humana. Ser americano, na verdade, é sempre um pouco de tudo, e ao mesmo tempo não ser nada em concreto e isso paga-se pelas bocas de todo o planeta.
SOBRE O AUTOR
Filósofo, escritor e jornalista, Jean-François Revel, membro da Academia Francesa, morreu, aos 82 anos, em Abril de 2006. Figura da direita intelectual, anticomunista e ateu, Revel, nascido em 19 de Janeiro de 1924, em Marselha, estudou Filosofia na Escola Normal Superior e, a partir dos anos cinquenta, desenvolveu uma dupla carreira literária e jornalística. Deu aulas na Argélia (1947-1948), depois no México e em Florença, antes de regressar a França. Em 1963, abandona a universidade, dedicando-se totalmente à literatura e ao jornalismo. Inicialmente conotado com a esquerda, dirige as páginas literárias do France Observateur, de 1960 a 1963. Foi também conselheiro das edições Julliard e Robert Laffont, e fundou uma colecção na editora Pauvert.
A Obsessão Antiamericana, de Jean-François Revel
BERTRAND EDITORA • ENSAIOS E DOCUMENTOS • 2003
Bookmarkers: Escritores / Writers, In Bloom, Livros / Books, Mundo / World, Português
My Little Dead Dick is the visual diary of photographers Madi Ju of China and Patrick Tsai of the USA. They got together last year, when they both traveled to Macau in order to meet face-to-face after a month of intense internet correspondence. After nine days, they went back to their own countries, quit their jobs, settled their accounts, and said good-bye to their friends and loved ones to pursue their dreams of a life spent together taking photos. This issue is coming out like right on their one-year anniversary, so we asked them for photos from their first nine days together to commemorate it. That's what you can see here in these photos. True love in bloom. It makes us feel not so cold and sad for a little while.
[ONLY ON VICE MAGAZINE]
Bookmarkers: English, Macau, Magazines, Noise, Photography, Poem, Vida / Life
Na edição de Segunda-feira do Tai Chung Pou vale a pena ler uma reportagem sobre Chung Wah Chow, autora do guia turístico da Lonely Planet de Hong Kong e Macau. Em intermináveis passagens pelo território a autora veio à procura da verdadeira identidade de Macau, tentando mostrar o que vive para lá dos traços sinuosos do Jogo. Licenciada em Direito pela Universidade de Hong Kong e activista ambiental, Chung Wah Chow, apresenta toda esta mistura de culturas e de imagens contrastantes. Na cara das pessoas e na face do urbanismo que se transforma da noite para o dia. Razão pela qual um guia para um local como este se torna rapidamente efémero. A 13a. edição do Lonely Planet foi lançado este mês de Fevereiro e dedica 50 páginas à mais pequena das RAE's.
[TEXTO DO TCP DE ALEXANDRA LAGES]
Bookmarkers: Editoras / Publishers, Macau
Este é o livro de etiqueta e valorização pessoal para quem pretende juntar a elegância da tradição a um estilo de vida moderno. Escapando das grandes marcas cujo prestígio se paga muito caro, é possível para um homem apresentar-se elegante e sofisticado recorrendo ao estigma da relação preço/qualidade. A Zara apresenta-se com o paradigma dessa escolha. Defendendo o estilo clássico do «cavalheiro», aqui se esclarecem códigos, as normas da indumentária masculina, e as exigências da sociedade sempre atenta a estas questões. Através de uma linguagem clara, explica-se o que se deve usar, quando e porquê, esclarecendo-se todas as expressões que definem um estilo, como metrossexual, dandy, street wear, etc.
Este livro é dirigido a homens ditos «clássicos», mas modernos, actualizados, a homens cosmopolitas, sofisticados, que fazem das cidades o seu mundo, práticos, pragmáticos e exigentes com eles próprios, ilimitados, que gostem de sonhar, de lutar e de vencer, que também saibam perder, que saibam contornar a frustração das suas próprias expectativas, que sejam apaixonados pela vida e por tudo o que esta lhes proporciona; que gostam de dançar, cantar, rir e pular sem nunca se cansar. É para homens que gostam de dar nas vistas veladamente, pela discrição e simplicidade, que gostam de impressionar e seduzir com a primeira imagem, pela primeira impressão, aliado sempre a um charme muito próprio e pessoal, natural e inconfundível e que, a par da educação, fazem da indumentária o cartão-de-visita da sua própria personalidade, que conduzirá, naturalmente, à vitória dessa «tal» segunda batalha, e o tão esperado final da guerra avizinhar-se-á, também ele, glorioso. É para homens com códigos, valores, metas, que sabem o que querem, que gostam de marcar o seu tempo e o seu espaço, que têm como lema «uma boa imagem é melhor do que mil palavras» e que vivem, sobretudo, da sua imagem, quer no campo pessoal ou profissional.
SOBRE O AUTOR
João Pedro Wanzeller nasceu a 7 de Setembro de 1970. Cursou Gestão de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho no ISLA. Começou a trabalhar em 1990 como designer e criativo em agências de publicidade. Em 1992, integrou a primeira equipa do Centro Cultural de Belém/Fundação das Descobertas. Fez uma especialização em Imagem e Valorização Pessoal em Londres e Nova Iorque e, em 1999, integrou o quadro da companhia de aviação Euro Atlantic Airways, onde se manteve até 2006 como chefe de cabine e instrutor de valorização pessoal, protocolo e etiqueta, passando em 2007 a exercer funções de responsável de marketing, comunicação e imagem. Lecciona etiqueta e protocolo em algumas escolas de manequins e é responsável pela assessoria de imagem, como freelancer, de algumas empresas em Portugal.
É co-autor do romance Sabes, Meu @mor, com Ana Paula Almeida (Dom Quixote, 2006).
O Diabo Também Veste Zara, de João Pedro Wanzeller
GUERRA E PAZ • 2008 • EM BREVE A VESTIR-SE TAMBÉM NA BLOOM
Bookmarkers: Aprender / Learning, Livros / Books, Português, Vida / Life
Quando alguém tem a audácia de abrir uma livraria com livros em português, numa das zonas mais belas de Macau e mesmo assim das menos frequentadas por portugueses, como é o Largo do Pagode do Bazar, quem se atreve a oferecer cultura e a perfumar a terra dos casinos com o cheiro a livros, merece que lhe tiremos o chapéu.Deixamos aqui deste posto mais um agradecimento, desta vez ao Leocardo pelas suas palavras de apreço e pela referência à Bloom, foi no seu Bairro do Oriente e quase que nos iam escapando.
Muito obrigado!
Bookmarkers: Buenos Aires, In Bloom, Macau, Vida / Life
Acompanhar as nossas crianças na descoberta das imagens não é uma escolha, é uma necessidade. As crianças estão mergulhadas cada vez mais cedo nos livros, nos cartazes publicitários e, claro, na televisão. E quer os pais falem ou se calem, é sempre a partir das suas reacções que as crianças constróem as sua referências.
A criança é hoje convidada, praticamente desde a infância, a ver essas imagens: a publicidade que a cerca, as revistas que folheia sem ainda saber ler, os ecrãs de televisão e os jogos vídeo. E é convidada a ir buscar às imagens soluções para a sua vida quotidiana. Estas tornam-se suporte de modelos que entram em competição permanente com os dos pais. Mas estes conservam um poder considerável: é sempre a partir das suas reacções que a criança instala os seus primeiros pontos de vista.
Mas como reagir? Até onde é que as interdições e a obediência pedidas à criança favorecem os seu desenvolvimento e a partir de quando lhe causam prejuízo? E como evitar o pior das imagens, utilizando-as para o melhor?
Como ajudar os pais a preencher adequadamente este papel essencial? Serge Tisseron responde às questões de Brigitte Canuel, que se põem a todos os pais. Do ventre materno à adolescência, do álbum de fotografias de família aos jogos de vídeo, da violência televisiva à primeira sessão de cinema, como proteger as crianças sem defraudar sua curiosidade?
Este guia não se contenta com dar uma lista de respostas, propõe também pistas - e chamadas de atenção - para que os pais e as crianças aproveitem, em conjunto, as imagens. Porque as imagens são para pais e filhos uma ocasião formidável de estar próximos.
SOBRE O AUTOR
Psiquiatra e psicanalista, Serge Tisseron trabalha desde há 20 anos sobre as nossas relações com as imagens. É autor de numerosas obras, entre as quais Tintin no Psicanalista (Aubier e, em Portugal, Bertrand) e Le Bonheur des Images (Les empêcheurs de penser en rond). É igualmente autor de bandas desenhadas, nomeadamente de Diário de um Psicanalista.
Manual para Pais Cujos Filhos Vêem Demasiada Televisão, de Serge Tisseron
EDIÇÕES 70 • PUBLICADO EM FINAIS DE 2007 • BREVEMENTE DISPONÍVEL NA BLOOM
Bookmarkers: Aprender / Learning, Escritores / Writers, Livros / Books, Português, Vida / Life
OCTOBER 2007 ISSUE • FROM READINGS SECTION • PAGE 22
[Grooming]You can find Harper's every month at Bloom. For an year subscription you save 25% off from the cover price of 75 patacas. Every article is worth reading. Don't shave anymore and devote your ten days free reading this awesome magazine.
Red Beard
The story of our beards is very simple. We didn't have any razor blades. When we found ourselves in the middle of the wilderness, up in the Sierra, we all just let our beards and hair grow, and that turned into a kind of badge of identity. For the campesinos, for the press, for the reporters – we were los barbudos, the bearded ones. It had its positive side: in order for a spy to infiltrate us, he had to start preparing months ahead of time. Later, with the triumph of the Revolution, we kept our beards to preserve the symbolism. The only disadvantage is that white hairs show up first in our beard. Some of the men cut their beards the minute the white hairs started to show, because you could hide your age better without a beard than with one. Besides that, a beard has a further practical advantage: you don't have to shave every day. If you multiply the fifteen minutes you spend shaving every day by the number of days in a year, you'll see that you devote almost 5,500 minutes to shaving. An eight-hour day of work consists of 480 minutes, so if you don't shave you gain about ten days you can devote to work, to reading, to sports, to whatever you like. Not to mention the money you save in razor blades, soap, aftershave, and hot water.
BY FIDEL CASTRO
[from Fidel Castro: My Life, a book of interviews with the Cuban president by Ignacio Ramonet, forthcoming from SCRIBNER. Ramonet is editor in chief of Le Monde Diplomatique. Translated from the Spanish by Andrew Hurley.]
Bookmarkers: Buenos Aires, English, In Bloom, Taste it, The Greatest
Jean-Clet Martin, filósofo, é o autor do saboroso “100 Palavras do Erotismo”, uma longa reflexão em cem capítulos, sobre os grandes conceitos, emoções, tabus e fetiches historicamente associados ao erotismo e ao modo com o entendemos e incorporamos na nossa vida quotidiana. E que não se pense que se trata de uma obra ligeira e picante. Estamos sim perante um texto rigoroso e sério, com uma forte sustentação filosófica e histórica, que nunca se torna aborrecido para o leitor. Da mesma editora e com inegável oportunidade, acaba de ser lançado o ensaio “Nacionalismo”, de Anthony D. Smith, que analisa o modo com o nacionalismo se transformou, nos dois últimos séculos, num conceito central do pensamento e do debate político, tendo estado na origem de terríveis convulsões políticas e sociais.
Este livro, para saborear, constitui um percurso amoroso, no qual cada palavra, em vez de explicar o erotismo, fá-lo existir, sentir, vibrar.
Não se trata de o compreender, mas de o gozar, entrar no labirinto do erotismo, composto de embriaguês e de sedução, de encanto e de graça. Cada palavra, em si própria, é um estremecimento, um arrepio da alma, uma carícia ou uma aprendizagem das práticas do prazer.
A leitura deste livro levar-nos-á a celebrar Afrodite, fazendo-nos esquecer os mecânicos e assépticos Viagra.
Um verdadeiro hino ao prazer, ao amor e à vida.
ERECÇÃO100 Palavras do Erotismo, de Jean-Clet Martin • TEOREMA
A erecção é uma ascensão celeste de que se serviam os Babilónios para entrar em rivalidade com Deus, dirigindo para o céu uma torre enorme a fim de conquistar a sua altura e poder. A erecção erige, eleva acima da superfície uma escada capaz de subir sem parar até um ponto de vista superior que nos solta do mundo. A sua espiral é um cordão umbilical, um lugar de passagem que nos permite contemplar as estrelas e instalar um observatório que de tão longe prefigura já o nosso desejo de conquista espacial. [...]
Bookmarkers: Escritores / Writers, In Bloom, Livros / Books, Philosophy/Filosofia, Português
Play is a one-act play by Samuel Beckett. It was written between 1962 and 1963 and first produced in German as Spiel on 14th June 1963 at the Ulmer Theatre in Ulm-Donau, Germany, directed by Deryk Mendel, with Nancy Illig (W1), Sigfrid Pfeiffer (W2) and Gerhard Winter (M). The first performance in English was on 7th April 1964 at the Old Vic in London.
M: Looking for something. In my face. Some truth. In my eyes. Not even.SYNOPSIS
[Spot from M to W2. Laugh as before from W2 cut short as spot from her to M.]
M: Mere eye. No mind. Opening and shutting on me. Am I as much...
[Spot off. Blackout. Three seconds. Spot on M.]
...as I much as... being seen?
[Spot off M. Blackout. Five seconds. Faint spots simultaneously on three faces. Three seconds. Voices faint largely unintelligible.]
W1: Yes, strange... darkness best... and the darker... the worse.
W2: [Together] Yes, perhaps... a shade gone... I suppose... some might say.
M: Yes, peace... one assumed... all out... all the pain.
[Repeat play.]
M: [Closing repeat.] Am I as much as... being seen?
[Spot off M. Blackout. Five seconds. Strong spots simultaneously on three faces. Three seconds. Voices normal strength.]
The curtain rises on three identical grey funeral “urns”, about three feet tall by preference, arranged in a row facing the audience. They contain three stock characters. In the middle urn is a man (M). To his right is his wife (W1) or long-time partner. The third urn holds his mistress (W2). Their “faces are so lost to age and aspect as to seem almost part of the urns.”
At the beginning and end of the play, a spotlight picks out all three faces and all three characters recite their own lines, in what Beckett terms a "chorus"; the effect is unintelligible. In the main though the play is made up of short, occasionally fragmented sentences spoken in a “rapid tempo throughout which in his 1978 rehearsals helikened to a lawn mower – a burst of energy followed by a pause, a renewed burst followed by another pause.” Beckett wrote each part separately, then interspersed them, working over the proper breaks in the speeches for a long time before he was satisfied.
[INFO SOURCE WIKIPEDIA] [WAIT FOR MORE ON 'PLAY' HERE]
Bookmarkers: English, Escritores / Writers, Taste it, The Greatest
OCTOBER 2007 ISSUE • FROM FINDINGS SECTION • PAGE 120
Health experts continued to be concerned about the early onset of puberty, particularly among girls; chemical pollution was mentioned as a likely culprit, as was the growing number of families without live-in father, who emit chemical signals that inhibit their daughters' sexual development. Crystal methamphetamine use among young adults was on the rise; users tend to be white, male, Western, and poor, and they tend to have incarcerated fathers. Young adults who drink malt liquor are more likely to develop drinking problems; they're also more likely to smoke pot. Binge drinkers prefer beer. Researchers concluded that 40 percent of deaths worldwide are caused by pollution. There were reports of mahjong-induced epilepsy in China, and a lamb was born in New Zealand with seven legs. A health expert warned that humans are not fit for human consumption.
[NEXT ISSUE OF HARPER'S IS DUE TO ARRIVE TOMORROW AT BLOOM, RUN WHILE IT LASTS!]
Bookmarkers: English, Magazines, Vida / Life
Everyday objects in an all-new, extraordinary way!
Every day we use dozens of small objects, from teabags to paper clips to tweezers. If they work well, the chances are we don’t pay them much attention – but life would be unthinkable without them. Although modest in size and price, these objects are true masterpieces of design.
This visual feast portrays one hundred fabulous objects, from bubble wrap to Zippo. Brief, informative descriptions accompany stunning photographs of each object, detailing the little-known history of some of our favourite things.
DID YOU KNOW:
• That M&Ms were used by soldiers going into battle who needed a quick pick-me-up (hence their durable sugar coating)?
• That the amount of wire used to make Slinkys since 1943 could wrap around the earth 126 times?
• That Salvador Dalí designed the famous daisy pattern on Chupa Chups lollipops?
ABOUT THE AUTHOR
Paola Antonelli is a curator in the department of Architecture and Design at the Museum of Modern Art in New York and was recently rated as one of the top one hundred most powerful people in the world of art by Art Review.
[MORE HERE]
Humble Masterpieces: 100 Everyday Marvels of Design, by Paola Antonelli
THAMES AND HUDSON • PAPERBACK WITH FLAPS • 216 PAGES • FIRST PUBLISHED 2006 • AVAILABLE NOW!
Bookmarkers: Design, English, In Bloom, Livros / Books, The Greatest
What's the most dangerous animal that has ever lived?This information and many others are available on The Book of General Ignorance. It can be found at Bloom. It's a hardcover with 290 pages that will cost you 215 patacas. Come and get one. Over 500,000 copies were sold around the world, 1 for every 90 thousand people that died of a mosquito bite.
Half the human beings who have ever died, perhaps as many as 45 billion people, have been killed by female mosquitoes (the males only bite plants).
Mosquitoes carry more than a hundred potentially fatal diseases including malaria, yellow fever, dengue fever, encephalitis, filariasis and elephantiasis. Even today, they kill one person every twelve seconds.
Bookmarkers: English, Livros / Books, Mundo / World
Harper's Magazine, the oldest general interest monthly in America, explores the issues that drive every national conversation through such celebrated features as Readings, Annotation, and Findings, as well as the iconic Harper's Index. With its emphasis on fine writing and original thought Harper's Magazine provides readers with a unique perspective on politics, society, the environment, and culture. The essays, fiction, and reporting in the magazine's pages come from promising new voices as well as some of the most distinguished names in American letters, among them Tom Wolfe, Annie Dillard, Barbara Ehrenreich, T.C. Boyle, Jonathan Franzen, David Foster Wallace and Mary Gaitskill.
THE HISTORY OF HARPER'S
Harper’s Magazine made its debut in June 1850, the brainchild of the prominent New York book-publishing firm Harper & Brothers. The initial press run of 7,500 copies sold out immediately, and within six months circulation had reached 50,000.
Although the earliest issues consisted largely of material that had already been published in England, the magazine soon began to print the work of American artists and writers — among them Horace Greeley, Horatio Alger, Stephen A. Douglas, Winslow Homer, Mark Twain, Frederic Remington, Theodore Dreiser, John Muir, Booth Tarkington, Henry James, William Dean Howells, and Jack London. Several departments served to note regularly important events of the day, such as the publication of Herman Melville's new novel Moby-Dick; the laying of the first trans-Atlantic cable; the latest discoveries from Thomas Edison's workshop; the progress of the crusade for women's rights.
In more recent years, the magazine published Woodrow Wilson and Winston Churchill long before either man became a political leader. Theodore Roosevelt wrote for Harper’s, as did Henry L. Stimson when he defended the bombing of Hiroshima. In the 1970s, Harper’s Magazine broke Seymour Hersh's account of the My Lai massacre and devoted a full issue to Norman Mailer's “The Prisoner of Sex.”
Over the years, the magazine's format has been revamped, its general appearance has evolved considerably, and ownership has changed hands. In 1962, Harper & Brothers merged with Row, Peterson, & Company to become Harper & Row (now HarperCollins). Some years later the magazine became a separate corporation and a division of the Minneapolis Star and Tribune Company. In 1980, when the parent company announced that Harper’s Magazine would cease publication, John R. (Rick) MacArthur and his father, Roderick, urged the boards of the John D. and Catherine T. MacArthur Foundation and the Atlantic Richfield Company to make a grant of assets and funds to form the Harper’s Magazine Foundation, which now operates the magazine.
In 1984, Harper’s Magazine was completely redesigned by editor Lewis H. Lapham and MacArthur, who had become publisher of Harper’s Magazine and president of the Foundation. Recognizing the time constraints of the modern reader, the revived magazine introduced such original journalistic forms as the Harper’s Index, Readings, and the Annotation to complement its acclaimed fiction, essays, and reporting. Throughout the years Harper’s has received eleven National Magazine Awards, among many other journalistic and literary honors.
The year 2000 marked the sesquicentennial of Harper’s Magazine and, to celebrate, the magazine has introduced several new editorial inventions and restorations: Archive, Map, and Review. It has also published An American Album: One Hundred and Fifty Years of Harper’s Magazine, a 712-page illustrated anthology -- with an introduction by Lewis H. Lapham and a foreword by Arthur Schlesinger, Jr. -- a cloth-bound volume that offers a unique perspective on American life, distilled from the pages of the nation's oldest continuously published monthly magazine.
[EVERY MONTH AT BLOOM • FOR SUBSCRIPTIONS THROW US AN EMAIL NOW!]
JANUARY 2008 ISSUE • FROM READINGS SECTION • PAGE 31
I Met a Seducer
One day a seducer met a seducer
now said one what do we do
fly into each other's arms said
the other ugh said one they turned
stood back to back one
looked over one's shoulder smiled
shyly other turned seconds
too late made a lovelier
shy smile oh my dear said other
my own dear said one
BY GRACE PALEY
[from her collection Fidelity, to be published in March by Farrar, Straus and Giroux. Paley died last year at the age of eighty-four just after finishing the manuscript of her last book.]
Bookmarkers: English, Magazines, Poem, Taste it, The Greatest
A
Que conservas?
B
Carne, Zé, só carne. O suficiente para aguentar até ao Verão com cuidado. (Pausa.) Não? (Pausa.) Umas batatas também, dois, três quilos. (Pausa.) Gosta de batatas, Zé? (Pausa.) Até se podiam deixar grelar e depois, na altura própria, punham-se na terra, era de tentar. (Pausa.) Não? (Pausa.) Eu escolhia o sítio e você punha-as na terra. (Pausa.) Não? (Pausa.)
[BECKETT - FRAGMENTO DE TEATRO I - Tradução de Luís Miguel Cintra]
Bookmarkers: Aprender / Learning, Português, The Greatest
Em traduções exemplares assinadas por Diogo Dória e Miguel Cintra, dois dos maiores actores e encenadores portugueses, Beckett apresenta quatro peças breves mas incontornáveis: Passos; Aquela Vez; Cadeira de Baloiço e Fragmento de Teatro I.
Samuel Beckett um dos grandes nomes da dramaturgia contemporânea. Nascido em Foxrock, uma pequena localidade perto de Dublin, a 13 de Abril de 1906. Foi criado numa família protestante de classe média, e frequentou a lendária Port Royal School. Aos 17, Beckettt descobriu Dante que mais tarde se tornará na imagem de referência literária. Ao mostrar boas notas a Francês e em Italiano, no Trinity College Dublin, ganhou uma avultada bolsa de estudo para estudar em Paris. Também foi nestes primeiros anos da faculdade que Beckett teve as suas primeiras experiências amorosas. Quando não estudava, frequentava os locais da sociedade literária Parisiense, onde conheceu importantes figuras e fez verdadeiros amigos como James Joyce (que mais tarde empregou Beckettt como secretário). Depois de se formar trabalhou como professor num liceu na Irlanda, o que o levou de volta ao Continente (1931), onde viveu sozinho, após a morte do pai, e em condições miseráveis, com a ajuda de uma pequena pensão. Durante esse tempo, lia intensamente, visitou numerosas galerias de arte, submeteu-se a um tratamento psicológico intensivo em Londres, bebia, frequentava a prostituição ocasional e a companhia de amigos literários e artísticos, que mais tarde seriam os instrumentos para trazer o seu trabalho ao público. Continuou a escrever mas tinha dificuldade em manter um emprego na área das letras, embora tenha conseguido completar uma colecção de histórias, More Pricks Than Kicks (1934), que foram publicadas mais tarde, aos 28 anos, com pouco sucesso de vendas. Meados dos anos 30, escreveu Murphy (1938), onde mostra a influência de Joyce, e ao mesmo tempo exibe as suas compressões estilísticas que se tornariam na sua imagem de marca.
Beckett apaixonou-se pela cultura Germânica, e nos finais dos anos 30, visita a Alemanha Nazi. Em 1939 conheceu Suzanne Dechevaux-Dumesnil, uma mulher 6 anos mais velha, com talento musical, inclinações literárias, paixão pelo teatro… mais tarde seria a sua esposa. A Alemanha invadia Paris em 1940, levando Beckett a juntar-se à Resistence como tradutor e fugir para o país onde trabalhou em vinhas. Para manter a sua sanidade durante a Guerra, escreveu Watt– última etapa da sua maturidade estilística. Depois da Guerra trabalhou num Hospital e voltou para Paris com Suzanne onde passou sérias dificuldades financeiras. Durante este período de pobreza e privação nos finais dos anos 40, Beckett começou a escrever em Francês, para evitar os exageros estilísticos que o Inglês lhe permitia fazer, e assim obter mais disciplina e economia de expressão. Nesta fase experimentou uma nova forma literária: o teatro. Beckett escreveu os seus melhores trabalhos nos anos 50, incluindo Waiting for Godot (1952), a trilogia, Molloy, Malone Dies (1951), e Unnamable (1953). Godot levou 2 anos até encontrar um editor e um teatro dispostos a produzi-lo. Após um início atribulado, a peça teve forte aceitação por parte da crítica Parisiense e mais tarde obteve fama a nível mundial. Nesta fase de prosperidade morre a sua mãe (1950) e o seu irmão (1954), e Beckettt entra numa fase de interrogação, canalizando essa energia para escrever mais peças de teatro: Endgame (1958), Happy Days (1961) e Play (1963). Beckett usou o dinheiro para construir uma casa em França, perto de Ussy. Começou a ganhar vários prémios, incluindo o Prémio Nobel da Literatura, em 1969, e para evitar as atenções, o casal fugiu para Portugal. A notoriedade mundial causava-lhes muita angústia! A obra de Beckett, de uma sobriedade de meios e de uma grande concentração metafórica, revela uma visão profundamente pessimista do homem actual. Continuou a escrever pelos anos 60 e 70, e nos anos 80 a sua energia criativa perdeu força, e sua saúde acabou por levá-lo para um lar de terceira idade. Morreu em Paris a 22 de Dezembro de 1989.
A
Lucas talvez a loucura do lucas o bocado de uma torre ainda de pé o resto só cascalho e urtigas onde foi que dormiste nenhuns amigos nenhumas casas talvez aquele pardieiro sobre o mar onde tu não aí ela estava contigo uma única noite seja como for saltaste do barco uma manhã e voltaste na seguinte para ver se ainda lá estavam as ruínas onde nunca ninguém vinha onde em menino te escondias te escapulias quando ninguém estava a ver e te ias esconder ali todo o dia em cima de uma pedra no meio das urtigas com o teu livro de imagens
C
até que levantavas a cabeça e ali diante dos teus olhos que voltavas a abrir um grande óleo negro de velho ou até uma criança um jovem príncipe ou uma princesa quaisquer de sangue negro de velho atrás do vidro ou a pouco e pouco diante dos teus olhos à força de quereres ver a pouco e pouco aparecia uma cara nem mais que te fazia girar sobre a laje para veres quem era que estava ali ao teu lado
B
em cima da pedra ao sol a fitar as searas ou o céu ou de olhos fechados não havia nada para ver até perder de vista a não ser searas a ficarem loiras e o céu azul de vez em quando a jurarem que se amavam só um murmurio lágrimas garantidas antes que se cassem todas para sempre de repente ali no meio de fosse que pensamentos estivesses a ter de fosse que cenas talvez coisas antigas de infância ou no ventre da mãe pior que tudo ou aquele velho chinês muito antes de cristo que nasceu com longos cabelos brancos
[SAMUEL BECKETT - PEDAÇO DE 'AQUELA VEZ']
Aquela Vez e Outros Textos, de Samuel Beckett
Tradução de Luís Miguel Cintra e Diogo Dória • Edições Quasi • Num Ano Qualquer
[Há muito mais Beckett na Bloom para o caso de este não lhe chegar...]
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Vestiram-no e deram-lhe dinheiro. Ele sabia para que era o dinheiro, era para lhe fazer dar o primeiro passo. Quando o tivesse gasto teria de arranjar mais, se quisesse continuar.
[SAMUEL BECKETT, adaptação de 'O FIM' / Novelas e Textos Para Nada, publicado pelo Sr. Assírio]
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Depois de A Santa Aliança – Cinco Séculos de Espionagem do Vaticano, obra de investigação que é um inquérito demolidor às zonas de sombra da Cúria romana e dos seus múltiplos e paradoxais interesses, a Campo das Letras dá agora à estampa ONU - História da Corrupção. Uma obra avalizada por documentos e fotografias onde Eric Frattin descreve, com todas as letras, sessenta anos de fraude, de corrupção, de favorecimento, esbanjamento, assédios sexuais, desperdícios,
violações e torturas, pederastia, subornos, má gestão e uma desastrosa administração por parte da ONU e das suas agências especializadas.
Um ensaio que nos conduz a uma profunda reflexão sobre as estruturas políticas em que nos apoiamos.
Desde 1945 que a ONU tem assumido um papel ao longo da sua história em muitos casos contrário ao espírito que marcava a própria Carta das Nações Unidas e aos ideais com que foi estabelecida.
Eric Frattini relata como «Trygve Lie, primeiro secretário-geral da ONU, cooperou abertamente com o Comité de Actividades Antiamericanas de McCarthy na sua "caça às bruxas" dentro da ONU; como Dag Hammarskjöld permitiu a entrada de agentes da CIA na sede da ONU e como ajudou essa entidade a manipular a política do Congo; como U Thant protegeu seis diplomatas árabes suspeitos de assassinar uma norte-americana numa orgia de sangue e sexo em troca de uma importante doação; como Kurt Waldheim ocultou o seu passado nazi e os seus anos de serviço no exército de Hitler; como Javier Pérez de Cuéllar protegeu
e promoveu as influências pessoais e o esbanjamento entre altos funcionários da ONU; como Butros Butros-Gali protegeu altos funcionários da ONU – seus amigos pessoais – de graves acusações de assédio sexual sobre funcionárias da organização; ou como Kofi Annan fechou os olhos em relação aos maiores casos de genocídio no Ruanda e em Srebrenica e, por "omissão", face ao maior caso de corrupção de toda a história da ONU no programa "Petróleo por Alimentos", em que esteve envolvido o seu próprio filho, Kojo Annan».
Um livro pertinente para o território de Macau e que deve ser objecto profundo de estudo.
SOBRE O AUTOR
Eric Frattini (Lima, 1963), escritor, jornalista e investigador, foi correspondente da "Cadena Ser", do jornal "Cinco Dias" e do "Canal Plus" no Médio Oriente.
É membro da Associacón de la Prensa de Madrid, da Associatión de Corresponsales Extranjeros em Israel, da Associatión de Periodistas Palestinos en los Territorios Ocupados e da Associatión de Periodistas de la Liga Árabe como membro de honra.
Viveu em Beirute (Líbano), em Nicósia (Chipre) e em Jerusalém (Israel).
É autor de uma dezena de livros, que foram traduzidos em diferentes países, entre os quais se destacam "Osama Bin Laden, la Espada de Alá" (2001) – a biografia do terrorista mais procurado em todo o mundo –, "Mafia S.A., 100 Anos de Cosa Nostra" (2002), "Irak, el Estado Incierto" (2003), "Secretos Vaticanos" (2003) e "A Santa Aliança – Cinco Séculos de Espionagem do Vaticano" (2004), publicado pela Campo das Letras em 2005.
Dirigiu ainda vários documentários de investigação para as cadeias de televisão Tele5 e Antena3 Televisión.
ONU: História da Corrupção, de Eric Frattini
Editora Campo das Letras • Colecção Campo da Actualidade
[À VENDA NA BLOOM]
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We want to contact the Gossip Girl. Please if you know about her and you've seen her around please tell her to call us. Through phone [28920121, 66800024] or through our email [HERE].
THANK YOU!
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Macao Poetry Today with Kit Kelen
4 comments Semeado por / Sowed by: Bloom * Creative Network at 09:07The Macau Ricci Institute (MRI) is glad to invite you to its February "MRI Forum", a monthly seminar on Greater China related topics.
The forum will be chaired by Artur Wardega, Director of the Macau Ricci Institute and will be followed by a small cocktail party during which participants will have the opportunity to meet the speaker.
Due to limited space, interested persons should reserve their seat on a "first come, first serve" basis. Your contact details, especially e-mail address, will allow us to keep you informed of forthcoming MRI Forums and other MRI activities. At the occasion, a selection of the Institute’s publications will be offered at a discount price (please, see below).
MORE ON THE PRESENTATION
In this talk Professor Kelen will discuss the idea of Macao as a subject for poetry and the state of Macao poetry today in various languages. Particular emphasis will be given to the prospects for community among Macao poets and a number of current poetry projects in which Professor Kelen is engaged. These include collaborations focused on translation of, and response to, both classical and living Chinese poets (especially Macao writers). Professor Kelen will also introduce the new on-line journal Poetry Macao and discuss work-in-progress towards the production of a major new English language anthology of contemporary Macao poetry, planned for publication in late 2008 by ASM (the Association of Stories in Macao).
MORE ON THE SPEAKER
Christopher (Kit) Kelen is an Associate Professor at the University of Macau in south China, where he has taught Literature and Creative Writing for the last seven years. The most recent of Kelen’s eight volumes of poetry Dredging the Delta was published by Cinnamon Press in the U.K. in 2007. Kelen is the editor of the on-line journal Poetry Macao and also poetry editor for the glossy culture monthly magazine Macao Closer.
Date & Time: Wednesday, February 20th 2008, at 6:30PM
Venue: Macau Ricci Institute, Av. Cons. Ferreira de Almeida, No. 95-E
Language: English
RSVP: To reserve your seat follow the previous link, send an E-mail to forums@riccimac.org or call (853) 2853 253.
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A Bloom agradece de modo efusivo as simpáticas e bonitas palavras do IPOR motivadas pelo nosso primeiro aniversário. Daqui desejamos de igual forma um óptimo ano ao Instituto Português do Oriente e tudo faremos para uma mais estreita colaboração no futuro. Tempo que nos chega de rompante, sempre a passos largos. Agradecemos também à sua presidente, Dra. Helena Rodrigues, toda a atenção dispensada ao nosso projecto. Queremos na verdade unir esforços e caminhar no mesmo sentido.
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A propósito do primeiro aniversário, a Bloom ontem nas páginas de um jornal do território. Foi na Tribuna de Macau numa reportagem da jornalista Diana do Mar. Agradecemos a honra e para a posteridade apresentamos de novo aqui o texto.
“Bloom” assinala primeiro
aniversário com “novidades”
A livraria “Bloom” celebrou o primeiro aniversário. Para comemorar nada melhor do que um catálogo “cheiinho” de novidades. Mas não estamos a falar de livros. Na prateleira, três grandes projectos aguardam “publicação”.
A livraria “Bloom” abriu as portas há um ano junto ao Largo do Pagode do Bazar. Para assinalar a data, descontos de 20 por cento marcaram as capas de todos os livros vendidos na sexta-feira e no sábado.
A paredes meias com o ambiente tradicional de um típico bairro chinês, a livraria prima pelos contornos modernos e pelo leque de títulos variados que preenchem as prateleiras, capazes de agradar ao mais variados gostos literários.
Despida de padrões, quer ao nível dos clientes, quer ao nível dos livros, a “Bloom” oferece um corredor de lombadas alternativas das mais variadas temáticas. Clássicos e obras de jovens autores repartem as coloridas estantes.
Virada a página do primeiro aniversário, a “Bloom” pretende alargar a sua actividade. “Pretendemos construir uma pequena academia de artes”, disse ao JTM, o responsável, António Falcão, acrescentando que o objectivo é criar um projecto paralelo partilhado da cultura escrita às artes, como o design ou a fotografia.
Neste capítulo, a “Bloom Creative Network”, aí constituída como empresa, pretende lançar uma série de iniciativas, que vão desde a realização de seminários a exposições passando por “workshops”. Para isso, a par da livraria, vai nascer um outro espaço dedicado às indústrias criativas, que irá funcionar no chamado Albergue da Santa Casa da Misericórdia, no Bairro de São Lázaro.
Inserido no projecto governamental de dinamização daquele Bairro, o novo espaço pretende fazer a ponte entre o tradicional e o moderno. António Falcão quer fazer do local um foco de artes criativas de carácter não esporádico. O objectivo era fazer coincidir a data de abertura com o aniversário da “Bloom”, mas tal não foi possível, disse o responsável, acrescentando que espera que esteja tudo pronto no próximo mês.
Para o primeiro evento, António Falcão já traçou alguns “rabiscos”. No momento, está a planear um conferência sobre o escritor americano Charles Bukowski. Segundo Falcão, o “outsider” da literatura representa em muitos aspectos o que a “Bloom Creative Network” quer fazer. A ambição criativa do autor que viveu o seu sonho de escrever sobre o mundo estará na base das semelhanças com o estilo da jovem livraria.
ARTISTAS LOCAIS. A par das indústrias criativas, a “Bloom CN” quer promover os artistas locais. Para isso, delineou um projecto com o apoio da editora “Penguin”, que consiste em convidar artistas do território a desenhar capas para livros. António Falcão adiantou que “alguns dos convites já foram endereçados a título informal e, que talvez em Março, os nomes sejam conhecidos”.
Colocar a livraria a funcionar online é outro dos grandes projectos da “Bloom”, que já possui um blog há cerca de um ano ao serviço da divulgação da livraria e da literatura, disse António Falcão. Como complemento, a “Bloom” publica ainda um texto diário nos jornais “Hoje Macau”, bem como na “Revista Closer”, e está presente na imagem fotográfica do “Tai Chung Pou”. Do catálogo, consta ainda mais um desejo: o de iniciar-se no ramo editorial, ou seja, publicar.
Não obstante os inúmeros projectos que a “Bloom” tem na calha, António Falcão reconhece que por manifesta falta de tempo à livraria falta a dedicação merecida. No entanto, o “cheirinho” a papel continua a atrair os apaixonados pela leitura.
No ano passado, a “Bloom” atingiu o recorde de vendas com perto de três mil livros vendidos. A grande aposta vai para a literatura estrangeira. Mas os lucros são sempre re-aplicados “para garantir a expansão e a sobrevivência de todo o projecto”, sublinhou António Falcão, que recorda com carinho os tempos difíceis da abertura da “Bloom”, atendendo a que não contou com qualquer tipo de apoio institucional.
DETALHES EXCLUSIVOS. Os livros pincelados em inglês são mais fáceis de adquirir, mas ainda há muita oferta na língua de Camões. Os motivos são simples: os encargos de envio e as taxas alfandegárias entre Portugal e Macau complicam o processo.
Uma parceria com a editora de Hong Kong, a MCCM, e o facto da “Bloom” ser o distribuidor em Macau da marca “Moleskine”, usada por Van Gogh, Picasso ou Hemingway, permite à livraria oferecer produtos exclusivos no território.
A livraria, cujo nome é extraído da personagem principal de Ulisses, de James Joyce, uma das epopeias da história da literatura foi ideia de António Falcão, mais tarde “aprovada” pelo circuito de amigos. “Bloom” que quer ainda dizer florescente ou crescente foi um nome que se “colou” ao ouvido da agora “fiel lista de clientes”, que encara a livraria como um ponto de encontro. A partir de agora, a “Bloom” vai passar a sortear um livro todos os meses entre as pessoas que passem na livraria durante o respectivo mês. O primeiro livro é “Double Game” de Sophie Calle e Paul Auster — a primeira publicação em inglês sobre a artista francesa. Vale a pena uma incursão na “Bloom” por aquilo a que Platão chama dos “amigos que falam, mas não respondem”.
[DIANA DO MAR • JORNAL TRIBUNA DE MACAU • 18 JAN 2008]
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«Está para sair um livro com entrevistas suas... Esse livro é uma merda! Isso é uma aldrabice. É bom para andar por essas pequenas editoras.»
Luiz Pacheco, semanário «Sol», Janeiro de 2008
Neste livro estão reunidas entrevistas publicadas entre 1992 e 2008. A selecção é da responsabilidade de Luiz Pacheco e de João Pedro George.
Entrevistadores: Baptista-Bastos; Carlos Quevedo; Cláudia Galhós; João Paulo Cotrim; João Pedro George; Mário Santos; Paula Moura Pinheiro; Pedro Castro; Pedro Dias de Almeida; Ricardo de Araújo Pereira; Ricardo Nabais; Rodrigues da Silva; Rui Zink; Vladimiro Nunes.
Grande prosador, Luiz Pacheco foi também um dos melhores conversadores da imprensa. Estas entrevistas, publicadas nos últimos 20 anos em jornais e revistas, apresentam-nos uma das vidas mais agitadas da literatura portuguesa e são bem a expressão de uma inteligência desperta, desafiadora e implacável, batendo forte e feio em algumas personalidades da nossa vida pública.
Caso humano riquíssimo, impossível de resumir aqui, o mais sensato é dar-lhe a palavra: «Luiz José Machado Gomes Guerreiro Pacheco nasceu em 7 de Maio de 1925 e espera morrer no ano 2000. Está bem-disposto, porque está desempregado. Publicou muitos livros de outros autores. Não se lembra de publicar nada (dele) que prestasse. Escreveu muitas obras e perdeu quase todas. Teve três mulheres, nove filhos e netos, nem conta. Folhetos de sua autoria: Os Doutores, a Salvação e o Menino, Carta-Sincera a José Gomes Ferreira, O Teodolito, Os Namorados, O Cachecol do Artista. Teve 18 valores na admissão. O Urbano teve 12.» (incluído na «Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica», organizada por Natália Correia em 1965).
O Crocodilo Que Voa, Entrevistas a Luiz Pacheco, Vários Autores
Edições Tinta da China • Fevereiro 2008 [a voar para a Bloom]
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No Leste, nos Balcãs, fumar e conviver à roda de uma mesa, entre amigos, ainda constitui um imprescindível acto social. Mesmo nos tempos mais duros do cerco a Sarajevo, no decurso da guerra civil na Bósnia-Herzegovina, houve uma fábrica de tabaco e uma padaria que nunca encerraram.
A primeira era a única fábrica com licença para produzir cigarros Marlboro em toda a extinta Jugoslávia. Dizia-se mesmo que o Marlboro Sarajevo era um cigarro que os especialistas da Philip Morris adaptaram ao gosto dos fumadores locais, utilizando o tabaco colhido na região.
Esta cooperação particular com os Estados Unidos foi interrompida durante os 43 meses de guerra, entre 1992 e 1995. Mas apesar do cerco de Sarajevo, a velha fábrica inaugurada há mais de 120 anos nunca deixou de produzir, mantendo cerca de 30 por cento do nível de produção anterior ao conflito. E durante os tempos mais difíceis, de grande escassez de bens de primeira necessidade, a população local começou a utilizar os cigarros como moeda de troca.
Em finais de 1999, a velha fábrica investiu em novos equipamentos e iniciou um processo de privatização, um dos poucos com algum sucesso no dividido país.
"Marlboro Sarajevo" foi o título escolhido para os primeiros contos de Miljenko Jergovic, agora publicados em português. Natural de Sarajevo (1966) e de origem "croata bósnia", testemunha do início do conflito que destruiu o seu país, decidiu fixar-se em Zagreb, onde ainda vive, em 1993 ou inícios de 1994 (as informações divergem), com 27 anos. Jornalista, colunista político, poeta, escreveu reportagens sobre a sua cidade cercada para o semanário croata "Nedeljna Dalmacija". Para além desta sua obra de estreia publicou ainda uma colectânea de contos ("Karivani") e dois romances ("Buick Riviera" e "Mamma Leone"), transcritos em diversas línguas, muito bem acolhidos pela crítica e premiados.
A sua escrita é considerada uma forma de arte que capta sentimentos, paixões e tristezas. Curtas e incríveis histórias de paradoxos, maus presságios, efémeros sinais de esperança. E que já foi mesmo incluída entre a "grande literatura universal" das últimas décadas. Comparada mesmo, mas de forma algo abusiva, ao grande escritor jugoslavo e Nobel, Ivo Andric.
Esta publicação, com a chancela da Cavalo de Ferro, constitui um mosaico de histórias de duas/três páginas. Jergovic percebe perfeitamente o que está a suceder na sua cidade, aos seus concidadãos, e por saber que não podia travar a história optou por descrevê-la, na sua própria voz. Um livro de paradoxos, onde a natureza humana se revela em toda a sua complexa e contraditória dimensão, onde a "insustentável fragilidade" das pessoas, a sua perturbante "dimensão primária", a sua capacidade de adaptação, resistência e solidariedade, se cruzam num ambiente caótico.
Um livro para melhor compreender a região, que testemunhou com espírito conturbado a elevação de um novo país.
Marlboro Sarajevo, de Milijenko Jergovic • CAVALO DE FERRO
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First it starts
with a nightmare
One night you wake up and start talking. Sweating and talking. Then the idea comes jumping across your mind and when it turns to a shape and you realize the sense of it it's already too late. From then on there's no coming back. Only one way and it goes straight onwards.
The conceiving of Bloom was amorous and long. Full of angles, questions and miraculous cures. It was born on passion, on the hunt caused by absence. There was the need to discover the outline source, the coordinates, and systematize its own space. Stretching out the cloth.
The world of books is immense, with infinite paths and endless formulas. They never stop traveling and don't get stuck to anything. Books fly. They hop through memory and build new lives. Lives without an end. On everlasting invaluable pages.
We want to keep going. We want that everyone falls in love and feels the pleasure to explore all sides of imagination. Reading. Through extraordinary stories and beauty fool words, from other lives and other memories. Brought from other ages and faraway lands.
Bloom was born one year ago and is located on the corner of a plaza. A plaza like a shore, with a big sun and all, and a vast sea inside. The path is still the same, with an improved navigation system and a better grip. Yes, we found the blue van that brings us the stock. But we still got the same main idea bruising on our heads, in the wind like a hurricane shattering its own course. And we go. Onwards.
We go!
Bloom Bookshop is offering to Macau's readers a little gift. Giving a special discount on its first anniversary. It will happen this Friday and Saturday. In just two days you'll have the chance to take anything from Bloom with a reduced price.
It's just the least we can do. We want to give more and again... sail on. We would be very pleased if you could come and taste the beauty of words and start again talking... nonstop. Like that dream that never ends.
We are very grateful for your support. We apologize for the inaccuracy and miscalculations. We express our regret for the blowing of the wind. For the delusions. We are still itsy-bitsy. We are one year old. And if it were not because of you we would not be here at all. We made it just for you.
Thank you again!
[DOWNLOAD IT HERE OR CLICK ON HE IMAGE]
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Fomos hoje à Rádio Macau. Quer dizer, fui. Levei livros para oferecer aos namorados que telefonassem a dizer coisas de amor. Quase ninguém telefonou. Falámos. Eu, o CMJ e o "António", com o Hélder Fernando, sempre com as palavras debaixo da língua. Uma hora e tal. Eu não disse grande coisa.
Ainda estava frio quando saí.
E hoje na Bloom, apesar de todos os nossos esforços, e de uma montra bonita, os namorados também não quiseram vir. Foram poucos os que apareceram. Excepto um, que levou um presente extraordinário. Imagino toda a surpresa.
Parece que no fim de semana já vai estar calor.
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I can't say that I do
Don't understand the evil eye
Or how one becomes two
And I just can't recall what started it all
Or how to begin the end
I ain't here to break it
Just see how far it will bend
Again and again and again
I wanna make it
I wanna make it wit chu
(anytime, anywhere)
Sometimes the same is different
But mostly it's the same
These mysteries of life
That just ain't my thing
If I told you that I knew about the sun and the moon,
I'd be untrue
The only thing I know for sure
Is what I wanna do
I wanna make it
I wanna make it wit chu
(again and again and again)...
QUEENS OF THE STONE AGE • MAKE IT WIT CHU
[CLICK IMAGE TO PLAY IT]
The Desert Sessions are a musical collective series "that cannot be defined". Founded by Josh Homme from QOTSA in 1997. Artists such as Brant Bjork, PJ Harvey, Dave Catching, Nick Oliveri, Mark Lanegan, Chris Goss, Alain Johannes, and many others have contributed as songwriters and musicians.
At Desert Sessions, you play for the sake of music. That’s why it’s good for musicians. If someday that’s not enough anymore, or that’s not the reason behind you doing it--that’s not your raison d’etre--then a quick reminder like Desert Sessions can do so much for you, it’s amazing. It’s easy to forget that this all starts from playing in your garage and loving it.All began in August 1997 at the Rancho De La Luna in Joshua Tree when Homme brought together musicians from different bands. The ranch is an old house filled to the brim with rare and unique recording equipment and instruments and is owned by Dave Catching. Songs are written on the spot in matters of hours usually, and no place in the home is safe from the music. Many stories have grown around the Sessions.
JOSH HOMME
We want sex to bleed into the music. At our shows, we want to see half boys and half girls in a utopian world, dancing and drinking.Mission Acomplished. This is the right song for today. The right video. Enjoy it and put it very loud!
JOSH HOMME
Music video by Queens Of The Stone Age performing Make It Wit Chu with Joshua Homme, Alain Johannes, Michael Melchiondo © 2007 Interscope Records • FOR YOUR PLEASURE FROM BLOOM TV
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