Não porque não quisesse.
Não porque não soubesse.
Mas se calhar,
podendo calhar bem,
no confronto com certos egoísmos
e calhava sempre bem,
podia,
esse mesmo escritor,
fazer-se valer da reabilitada desculpa escrita de que nos servimos,
em não querer, entre várias coisas, dividir
lugares pretensamente comuns,
naturalmente dissolvidos por promessas verbais,
na côdea de um silêncio destoante.
Bookmarkers: Buenos Aires, Pensar/Thought, Poem, Português
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