1. “É uma proposta aberta, a do Armazém do Boi, e por isso a todas as disciplinas multimédia, a performances, poesia, “como é o caso de uma senhora que não é artista mas que quisemos convidar, digamos uma cidadã normal,” fotografia, vídeo, design. Neste momento, a exposição ainda se encontra em fase de preparação e o Armazém do Boi continua a receber propostas de artistas. Conta até agora com oito propostas entregues, todas de autores chineses.”
in Hoje Macau, Carlos Picassinos, “O Boi a olhar para o Farol”
2. “Um ciclo de poetas de Macau está a ser realizado em Lisboa, com a organização do Centro de Promoção e Informação Turística de Macau, em Portugal. O pano foi aberto, na segunda-feira, com António Manuel Couto Viana. Em Abril, segue-se Alberto Estima de Oliveira, num total de cinco sessões levadas a cabo por poetas que residiram e se inspiraram em Macau.”
in Jornal Tribuna de Macau
3. “Juntámos as duas cidades na instalação, não para demonstrar semelhanças que nunca existiram, mas para suscitar questões sobre Macau e o seu futuro. Veneza tem uma grande tradição na preservação do património, enquanto que Macau sofre uma enorme pressão devido ao crescimento e desenvolvimento, sustentado em grande parte por construções de parques temáticos, hotéis e casinos temáticos. No nosso projecto interrogamos sobre se é esta a imagem que queremos para o futuro de Macau, se a escolha de imitar outros lugares do Mundo é a escolha acertada, se a nossa identidade permanece intacta e se há algum papel a desempenhar no futuro para as nossas herança e cultura.”
in Ponto Final, Lui Chak Keong em artigo de Hugo Pinto, “O futuro de Macau vai ser copiar outras cidades?”
E a imagem é roubada a Renato Roque, num blogue que se recomenda. Muito.
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